A sonolência é uma função biológica, definida como uma probabilidade aumentada para dormir. Já a sonolência excessiva refere-se a uma propensão aumentada ao sono com uma compulsão subjetiva para dormir, tirando cochilos involuntários muitas vezes em horas impróprias. Já as conseqüências desta sonolência excessiva se observa no prejuízo do desempenho nos estudos, no trabalho, nas relações familiares e sociais, nas alterações neuropsicológicas e cognitivas e no risco aumentado de acidentes.
Por muito tempo, o sintoma da sonolência excessiva foi atribuído à depressão, apatia ou como característica de uma personalidade negativa.
As principais causas da sonolência excessiva além da SAOS são a privação crônica de sono (sono insuficiente), a narcolepsia, a Síndrome das Pernas Inquietas . Movimentos Periódicos de Membros,Distúrbios do Ritmo Circadiano, uso de drogas e medicações e a hipersonia idiopática.
A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono(SAOS) que é a grande causadora de problemas cardiovasculares e uma das causas de sonolência excessiva diurna , merece investigação através da POLISSONOGRAFIA e deverá ser tratada adequadamente.
A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é definida como uma alteração da respiração observada durante o sono, associada a sintomas diurnos, tais como a sonolência excessiva diurna.
As alterações na respiração durante o sono são caracterizadas por eventos de limitação do fluxo de ar (RERAs), redução do fluxo de ar nas vias aéreas (hipopneias), e pausas respiratórias (apneias) que ocorrem devido ao colapso parcial ou total dos tecidos da via aérea superior. Estes eventos respiratórios obstrutivos podem ser responsáveis pela diminuição na saturação de oxigênio no sangue arterial e pela fragmentação do sono. A diminuição do oxigênio no sangue, pode ser determinante nas manifestações cardiovasculares associadas a esta síndrome.
Os sintomas da SAOS são primariamente noturnos e posteriormente
diurnos. Os noturnos são: ronco, pausas respiratórias,
sensação de sufocamento, engasgos, idas frequentes ao banheiro, boca seca e despertares. As consequências diurnas são: sonolência excessiva, fadiga, alterações neurocognitivas (déficit de atenção, concentração, memória, dificuldade no aprendizado..), alterações de humor (irritabilidade e mau humor matinal), cefaleia matinal, diminuição da libido e impotência sexual.
A fragmentação do sono causada pelos eventos respiratórios podem ser os principais responsáveis pela sonolência excessiva diurna observada.
A sonolência é uma função biológica, definida como uma probabilidade aumentada para dormir. Já a sonolência excessiva refere-se a uma propensão aumentada ao sono com uma compulsão subjetiva para dormir, tirando cochilos involuntários muitas vezes em horas impróprias. Já as consequências desta sonolência excessiva se observa no prejuízo do desempenho nos estudos, no trabalho, nas relações familiares e sociais, nas alterações neuropsicológicas e cognitivas e no risco aumentado de acidentes.
Por muito tempo, antes de se conhecer e associar os distúrbio do sono como causa importante dos problemas diurnos, o sintoma da sonolência excessiva foi atribuído à depressão, apatia ou como característica de uma personalidade negativa.
As principais causas da sonolência excessiva além da SAOS são: a privação crônica de sono (sono insuficiente), a narcolepsia, a síndrome das pernas inquietas, os movimentos periódicos de membros, os distúrbios do ritmo circadiano, o uso de drogas e medicações e a própria hipersonia idiopática.
A Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono(SAOS) que é uma das grande causadoras de problemas cardiovasculares e uma das causas de sonolência excessiva diurna , merece investigação através da POLISSONOGRAFIA e deverá ser tratada de forma precisa.